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Cumpra-se!

 

 

“Ridendo Castigat Mores”

(Rindo castigam-se os costumes)

 

   Recomendo a leitura de CUMPRA-SE! Porque representa a atuação de justiça na prática, no campo, distante das secretarias e dos fóruns e, na maioria das vezes, de forma solitária. Acreditem, são histórias verdadeiras, pois os autores possuem Fé Pública! É o início de uma grande história repleta de pequenas histórias, isto é, este livro não tem final ele está apenas começando...

    Existem pessoas que não sabem o que está acontecendo, apenas seguem... Outras sabem, mas preferem a segurança do silêncio... Mas, existe outro grupo de pessoas que fazem acontecer! Os colaboradores deste livro fazem parte desse último grupo. Parabenizo-os pela iniciativa.

 

Paz e benção!

 

Almir Tadeu Farias - Servidor Público

 

             

 

O Amor é lindo (inédito)

 

 Tinha um Mandado para cumprir em uma boate – casa de show erótico – e como o responsável não tinha horário certo para comparecer, pedi a um colega meu – digamos, hipoteticamente, que o nome dele é João –  para que fosse comigo e assim seria menos entediante.

 Como em todo mandado, as informações sobre o local onde cumprir a diligência são mínimas, como deve ser. Afinal, seja em que local for, em que condição for, temos que garantir a chegada das longas mãos da justiça. Ao chegarmos à referida boate, fomos informados de que o gerente era quem assinava e que iria chegar em, no máximo, 1 hora. Notamos, neste momento, que se tratava de uma boate especializada em shows eróticos homossexuais e que a plateia estava bastante empolgada e animada.

 Decidimos, então, em nome do bom andamento da diligência – afinal não podemos nos divertir em horário de serviço – esperar no meu carro que estava estacionado em frente a porta do estabelecimento.

Assim, ganharíamos tempo e poderíamos organizar os restantes dos mandados, traçando uma rota. Nisto, após uns quinze minutos, passou o “guardador” de carro – destes de rua – e olha dentro do carros, gritando:

 — Muito bem! Não perderam tempo e já estão “se armando”. Beleza! Manda ver...!

 

Autor: Alcir Collere.

 

 

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