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Livro: Justiça & Caos

Livro:

 

Justiça & Caos

 

 

“aquele que rasteja como um verme não pode queixar-se de ser pisoteado”. Rudolf Von Ibhering

 

“É preciso compreender o crime (e o criminoso) como um processo da sociedade, com causas múltiplas que precisam ser previamente resolvidas”

“A violência é inerente a todo ser humano e não pode ser tratada como alguma coisa que está fora ou ‘no outro’, relegando-a apenas aos instrumentos do Direiro”.

“A área jurídica responde só pelo aspecto punitivo do crime e, na verdade, a violência que pode conduzir ao crime, pode também conduzir a várias formas, como por exemplo através dos esportes”.

“Nas guerras, os vencedores traziam a cabeça do derrotado como troféu e bebiam seu sangue em taças. Ora, a cabeça é representada pela bola, presente em várias modalidades esportivas, e não é à toa que o símbolo da vitória em competições é uma taça”, afirma Adauto.

“A justiça precisa fazer sua parte não no sentido de aumentar punições, instaurar pena de morte ou promover mudanças que assegurem punições degradantes para um ser humano. A Justiça precisa garantir que a promotoria e a defensoria sejam exercidas para todos e que àqueles que não possuem recursos para constituir um advogado, seja garantido o advogado de defesa, e que àqueles, as penas sejam aplicadas de forma justa e cumpridas. É um engano outorgar ao Judiciário a solução global do crime e da violência”.

“São Tomás dizia que a Justiça, restabelecendo a ordem, leva à paz, a pós-modernidade, aqui e no mundo todo, prova o contrário: em nome da justiça vem-se produzindo o caos. Acho que, pelo menos, deveríamos falar menos em ‘justiça’, pois ela é inconcretizável”.

“A alienação dos jovens (especialmente no Brasil) é algo de estarrecer. As causas são muitas, mas o individualismo (vale dizer, egocentrismo) é a principal delas. Os professores universitários são, de modo geral, meros burocratas”.

“A função do Poder Judiciário não é fazer justiça: é compor conflitos e procurar resolvê-los o mais rápido possível. Ou você acha que quando o processo termina em acordo, a parte acha que lhe fizeram justiça?”

“O processo judicial assume quase sempre um aspecto caótico. E isso geralmente se dá por culpa do juiz, que age com indiferença, supondo que está agindo com desinteresse, o que é coisa diversa”.

 

 

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